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A Igreja e a pandemia do Século – Covid-19

EM FOCO

Wanderli Luiz
Wanderli Luiz
Casado com Joyce, e pai do Levy e da Laura; gosta de ler e escrever, ligado nos acontecimentos ao redor do mundo. Tem formação superior pelo Unicentro Newton de Paiva, em Belo Horizonte (MG).
A Igreja e a pandemia do Século - Covid-19
E a oração de um justo vale muito, e é poderosa em seus efeitos como está escrito (Tiago 5:16-18). | Foto: Pixabay

A Igreja que está inserida no contexto geral, resta além das aflições, a intervenção através da oração para que o criador possa aplacar sua ira por causa do pecado cometido pelos seres humanos.

Esta, não é a primeira, nem será a última vez que a igreja de Cristo passou, e passará por aflições e grandes amarguras por causa de uma pandemia do século – quer seja criada pelo homem para efeitos de guerra silenciosa, fria e/ou biológica. Ou também, criada através de fatores climáticos associados pela própria natureza como vulcões e terremotos, e maremotos em forma de controle populacional.

Para a medicina, as pandemias são enfermidades amplamente disseminadas no meio da população. Sempre há um propósito. E para a igreja que está inserida no contexto geral, resta além das aflições, a intervenção através da oração para que o criador possa aplacar sua ira por causa do pecado cometido pelos seres humanos. “E a oração de um justo vale muito, e é poderosa em seus efeitos como está escrito” (Tiago 5:16-18).

A pergunta que fica entalada é: orar ou chorar? Embora chorar ao orar é uma prática para muitos, muito comum por sentir a presença do criador dos céus e terra. Então, como fica a igreja no contexto geral no meio das pandemias? De joelhos e em constante oração.

No ano de 2020, vivemos algo que vai além do imaginário. A igreja está envolvida com a política – e não há como separar religião e política, pois Deus interfere diretamente nos reinos humanos, e tudo é Dele – e é extremamente importante que isso ocorra, pois podemos até certo modo, separar o certo do errado; colocar uma máscara ou deixar a máscara cair e revelar-nos a todos quem de fato somos. O que pensamos. De que lado estamos. Do lado do bem ou do mal; luz ou trevas. Conhecimento ou ignorância. Ciência ou senso comum?

Há muitas informações de todos os lados onde pessoas que são conhecedoras da palavra de Deus, e estão cometendo atos terríveis como o suicídio. Até onde vai a fé e a razão para cometer um ato desses? Ainda, não se sabe. Mas uma coisa eu posso garantir sem sombra de dúvida … não há salvação para o suicida.

A situação não está fácil para ninguém. As igrejas foram fechadas. Estamos vivendo o que Judá de Israel viveu nos tempos do rei Acaz: “Acaz juntou os utensílios do templo de Deus e os retirou de lá. Trancou as portas do templo do Senhor e ergueu altares em todas as esquinas de Jerusalém. Em todas as cidades de Judá construiu altares idólatras para queimar sacrifícios a outros deuses e provocou a ira do Senhor, o Deus dos seus antepassados” (2 Crônicas 28:24-25).

Então o que resta ao povo, é clamar por misericórdia e justiça. Considerando que não há um juiz sequer que o faça, para quem apelar dentro de um cenário de salve-se quem puder. Acredite, não é a partir de hoje – considerando que vivemos na era da informação – que temos ideologias políticas. Desde que o acusador de nossas almas convenceu o primeiro homem a ouvir a criatura e não o criador, tudo mudou. O que conta a partir de então, são os interesses de domínio quer seja de uma tribo, povo ou nação ou nações. Com o propósito de usurpar de tudo como se fosse um despojo de guerra.

Ora, quem criou céus e terra sabe perfeitamente o que faz, pois diz no seu livro: “e não matarás o inocente e o justo; porque não justificarei o ímpio” (Êxodo 23:7). Creio que o criador, de forma alguma, irá poupar o ímpio por suas ações. Por isso, sem achismo algum, a igreja pode e deve manter-se atenta às mudanças e aguardar que aquele quem prometeu é fiel para cumprir suas promessas e propósitos. Não tenha medo, pois a vitória virá daquele que é poderoso em todas as batalhas, “ Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor”. (Romanos 8:38,39).


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