“A Bíblia está cheia de pessoas comuns que foram a lugares impossíveis e fizeram coisas maravilhosas simplesmente porque decidiram obedecer a Deus”, foram as palavras de Anne Van der Bijl (Irmão André), fundador da Portas Abertas.
Mais do que viver essa verdade, o Irmão André encontrou pessoas, como a irmã Elmira, cujos corações estavam cheios de coragem e anseio por obedecer ao chamado de Deus.
Foi assim que a Portas Abertas surgiu no Brasil. Após uma visita do Irmão André ao Brasil, que reuniu mais de mil pessoas em oração, a igreja brasileira teve um primeiro vislumbre da necessidade da Igreja Perseguida, que hoje é composta por mais de 365 milhões de cristãos perseguidos. Naquele dia, em 1978, a irmã Elmira teve clareza de qual era seu chamado e ofereceu a própria casa para ser o escritório da Portas Abertas nos primeiros anos.
Uma jornada de obediência
Por meio de fé, coragem e obediência, a querida irmã Elmira deixou um legado que continua até hoje. Nossa missão? Socorrer nossa família da fé, os cristãos perseguidos. Como diz o texto de Apocalipse 3.2, é preciso fortalecer o que resta e estava para morrer. Ao estender as mãos para as necessidades da Igreja Perseguida, testemunhamos 46 anos de milagres, lições espirituais e cuidado constante de Deus em mais de 60 países.
Hoje, irmã Elmira e Irmão André não estão mais conosco. Mas a missão não morreu com eles. Continua viva no coração da igreja brasileira que ora, contribui e encoraja a Igreja Perseguida que precisa tanto de nosso apoio. Nosso coração transborda de gratidão por cada parceiro que ama e apoia fielmente os cristãos perseguidos. É por meio deles que Deus tem sustentado a igreja viva e relevante nos países da Lista Mundial da Perseguição 2024.
