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México: Deputada trans apresenta Projeto de Lei que criminaliza a Bíblia

O Projeto de Lei obriga igrejas a “reinterpretar” a Bíblia e criminaliza o Livro Sagrado por “discurso de ódio”

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No México, a deputada transsexual Salma Luévano apresentou, na Câmara dos Deputados, um Projeto de Lei que “obriga as igrejas a reinterpretar a Bíblia”.

De acordo com a proposta, igrejas e locais de culto “exercem atos de discriminação com base na identidade sexual ou expressão de gênero das pessoas”, por isso, o texto visa reformar a Lei das Associações Religiosas para obrigar cristãos e igrejas a reinterpretarem a Bíblia e as doutrinas que dela emanam na área da sexualidade, coagindo a liberdade religiosa e o Estado laico.

A referida proposta exige mudar a percepção da Bíblia em alguns pontos para evitar discursos de ódio, considerando “discriminação” expressar que homossexualidade é pecado.

Para apresentar o Projeto de Lei, a deputada trans se vestiu como “Papa” para afrontar aos cristãos e fez uma encenação com o objetivo de provocação.

México: Deputada trans apresenta Projeto de Lei que criminaliza a Bíblia
Luévano se vestiu como “Papa”, para apresentar o Projeto de Lei

“Chega de discursos contra nossos direitos”, disse a deputada na tribuna da Câmara. Ela ainda afirmou que sua proposta de aprovação também consideraria qualquer expressão contrária à ideologia de gênero como infração à Lei de Associações Religiosas e Cultos Públicos, ambos quando ocorrem na comunicação midiática e no exercício das atividades de entidades religiosas.

Polêmica

Uma discussão começou no plenário da Camara dos Deputados, em 31 de março deste ano, quando o deputado Gabriel Quadri se recusou a tratar Luévano como mulher. Foi durante uma sessão parlamentar que de la Torre teria chamado Salma Luévano, que é uma mulher trans, de “senhor”, se recusando a usar um pronome feminino. Entretanto, Luévano, exige ser tratado como mulher.

O deputado de la Torre foi condenado a publicar a decisão através de suas redes sociais e pedir desculpas a Luévano, fazer “aulas de conscientização sobre novas masculinidades”, além de constar em uma lista de infratores por dois anos como uma ameaça por seu suposto comportamento discriminatório em relação a LGBTs que poderia lhe custar seu mandato, sanções e até prisão.

Deste então, uma batalha legal se formou e Luévano passou a exigir tratamento como mulher. Agora, apresenta proposta de reforma da lei das Associações Religiosas que representa repressão total para os crentes no país.

Repúdio

Diferentes pessoas no México que conhecem o caso se manifestaram contra as intenções de Luévano em relação à interpretação da Bíblia.

A presidente do Congresso Ibero-Americano para a Vida e a Família, Aarón Lara, e o grupo Cidadão Iniciativa, que atua no México, já declararam que não vão ficar de braços cruzados diante deste ataque.

“Estamos agindo para expressar nossa total rejeição a essas mensagens de ódio e confiando que as igrejas sejam acionadas diante das ações ultrajantes do partido no poder e seus aliados. Pedimos que orem pelo México”.

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