spot_img
spot_img
26.1 C
Vila Velha

Vivendo o pentecostalismo

EM FOCO

Paulo Pontes
Paulo Ponteshttps://www.searanews.com.br
Fundador e CEO da Seara News Comunicação, jornalista, cidadão vilavelhense, natural de Magé (RJ), pastor, teólogo (Teologia Pastoral e Catequética), presidente do Diretório da SBB-ES, autor do livro Você Tem Valor.

Viver o pentecostalismo genuíno inclui reconhecer que o pecado sempre traz a desolação; e que a santidade sempre resulta em bênçãos.

Por Paulo Pontes

Pentecostalismo é um movimento de renovação de dentro do cristianismo, que coloca ênfase especial em uma experiência direta e pessoal de Deus através do Batismo com o Espírito Santo. O termo Pentecostal é derivado de Pentecostes, um termo grego que descreve a festa judaica das semanas. Para os cristãos (no sentido da etimologia), este evento celebra a descida do Espírito Santo sobre os seguidores de Cristo, conforme descrito no capítulo 2 do livro de Atos. Os pentecostais tendem a ver que seu movimento reflete o mesmo tipo de poder espiritual, estilo de adoração e ensinamentos que foram encontrados na Igreja Primitiva. Por este motivo, alguns pentecostais também usam o termo Apostólico(a) ou Evangelho Pleno para descrever seu movimento.

O pentecostalismo é um termo amplo que inclui uma vasta gama de diferentes perspectivas teológicas e organizacionais. Como resultado, não existe nenhuma organização central ou igreja que dirige o movimento. Os pentecostais podem ser inseridos em mais de um grupo cristão, indo do trinitariano até o não-trinitariano. No Brasil é comum os pentecostais se auto-identificarem com termo evangélico.

A ênfase do pentecostalismo sobre o charisma o coloca dentro do cristianismo carismático, um enorme agrupamento de cristão que tem aceitado alguns ensinamentos pentecostais sobre o batismo no Espírito e dons espirituais. O pentecostalismo está teologicamente e historicamente próximo ao movimento carismático, influenciando tão significativamente o movimento, que às vezes os termos pentecostal e carismático são usados indistintamente. De acordo com o Worl Council of Churches, todo o movimento pentecostal no mundo inclui aproximadamente mais 600 milhões de pessoas.

A ORIGEM DO PENTECOSTALISMO

O pentecostalismo não é uma heresia! O plano magistral de Deus é apresentado através das sete festas do Antigo Testamento: a festa da Páscoa, a festa dos Pães Asmos, a festa das Primícias, a festa de Pentecoste, a festa das Trombetas, a festa da Expiação e a festa dos Tabernáculos que retratam a maneira como Deus lida com o seu povo, e tem pelo menos três aspectos principais:

1) Histórico – Celebradas em memória do que Deus já fez;
2) Profético – Indicando algo que Deus ainda fará;
3) Pessoal – Seus significados devem ser aplicados às nossas vidas nos dias atuais.

As festas não eram para diversão, mas ocasiões sérias e importantes onde Israel honrava a Deus e reconhecia Sua soberania e dependência dEle. As principais bases do cristianismo são o sangue e o fogo, que aparecem paralelamente como dois trilhos sobre os quais corre a “composição” da nossa salvação – isto é, flui o plano de Deus para a nossa salvação. Sem derramamento de sangue não há remissão de pecados (Hebreus 9.22); e o fogo que desce sobre o altar de sacrifícios é sinal de aceitação e aprovação da parte de Deus (Levítico 6.13).

O Pentecostes, em grego pentekostos (cinqüenta), um feriado anual judaico, também conhecido como Festa das Semanas, festa dos primeiros frutos da colheita, celebrada cinqüenta dias depois da Páscoa, conforme descreve o livro de Levítico:

“Contareis para vós outros desde o dia imediato ao sábado, desde o dia em que trouxerdes o molho da oferta movida; sete semanas inteiras serão. Até ao dia imediato ao sétimo sábado, contareis cinqüenta dias; então, trareis nova oferta de manjares ao SENHOR. Das vossas moradas trareis dois pães para serem movidos; de duas dízimas de um efa de farinha serão; levedados se cozerão; são primícias ao SENHOR. Com o pão oferecereis sete cordeiros sem defeito de um ano, e um novilho, e dois carneiros; holocausto serão ao SENHOR, com a sua oferta de manjares e as suas libações, por oferta queimada de aroma agradável ao SENHOR. Também oferecereis um bode, para oferta pelo pecado, e dois cordeiros de um ano, por oferta pacífica. Então, o sacerdote os moverá, com o pão das primícias, por oferta movida perante o SENHOR, com os dois cordeiros; santos serão ao SENHOR, para o uso do sacerdote. No mesmo dia, se proclamará que tereis santa convocação; nenhuma obra servil fareis; é estatuto perpétuo em todas as vossas moradas, pelas vossas gerações. Quando segardes a messe da vossa terra, não rebuscareis os cantos do vosso campo, nem colhereis as espigas caídas da vossa sega; para o pobre e para o estrangeiro as deixareis. Eu sou o SENHOR, vosso Deus” (Levítico 23.15-22 ARA).

As igrejas pentecostais fazem alusão a este acontecimento, mostrando de um modo simbólico, que todos as pessoas que se converteram ao cristianismo no dia de Pentecostes, são os primeiros frutos da grande colheita de almas.

ANTECEDENTES BÍBLICOS DO PENTECOSTALISMO – Visão Escriturística

A Promessa do derramamento do Espírito Santo

Aproximadamente entre 835 e 805 a.C a terra de Judá foi atingida com uma praga de gafanhotos que destruiu os pastos e as folhagens das árvores, em apenas algumas horas. Todas os cultivos se perderam, a fome e a seca devastaram o país inteiro. O profeta Joel diante desse período terrível, anuncia ao povo, da parte de Deus uma mensagem de restituição seguida da promessa do derramamento do Espírito Santo, que seria a restauração de tudo aquilo que o mal tinha destruído. Porém, os eventos seguiriam a exata ordem, primeiro a restituição e depois a efusão do Espírito Santo.

“Restituir-vos-ei os anos consumidos pelos gafanhotos, o cortador, o migrador, o devorador e o destruidor…” (Joel 2.25).

 “E depois, derramarei o meu Espírito sobre toda a carne, e os vossos filhos e as vossas filhas profetizarão, os vossos velhos terão sonhos, os vossos jovens terão visões. Até sobre os servos e sobre as servas naqueles dias derramarei o meu Espírito” (Joel 2.28,29).

O testemunho de João Batista

Depois de breves declarações acerca da divindade de Jesus, sua pre-existência e encarnação, o evangelho de João passa por sobre a história do nascimento, da infância, do batismo e da tentação de Jesus, e começa com o testemunho de João Batista perante a comissão enviada pelo Sinédrio, a respeito da divindade do Senhor: “Ele confessou e não negou, confessou: eu não sou o Cristo”. “…Mas o que me mandou batizar com água, me disse: Aquele sobre quem vires descer e permanecer o Espírito, esse é o que batiza com o Espírito Santo” (João 1.20,33). Ficou claro que Deus cumpriria a promessa de derramar o Espirito Santo sobre os crentes.

Jesus e a promessa do Pai

Depois que ressuscitou o Senhor Jesus deu ordem aos seus discípulos que permanecessem em Jerusalém até serem revestidos de poder do alto (Lucas 24.49). O evangelista Marcos, no cap. 16, versículo 17 no seu evangelho, aponta o registro onde o Mestre diz a seus discípulos que em seu nome expulsariam os demônios e falariam novas línguas. E no livro de Atos, o autor, Lucas faz menção de um mandato mais específico para os discípulos: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria e até aos confins da terra” (Atos 1.8).

O que João Batista pregou aos seus seguidores, finalmente estaria se cumprindo! (João 1.19-34).

O derramamento do Espírito Santo

Após a ascensão de Jesus, e no período da celebração da festa de Pentecoste, cento e vinte pessoas estavam esperando no cenáculo unânime a promessa de Jesus Cristo tinha feito antes.

 “De repente veio do céu um som, como de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam assentados. E viram línguas repartidas, como que de fogo, as quais pousaram sobre cada um deles” (Atos 2.2,3). “Era o Espírito Santo operando sobre eles como força distributiva, como labaredas de fogo emanando de uma só chama!”

Eram aproximadamente às nove horas da manhã, e para testemunhar esta ação sobrenatural de Deus, pessoas de várias nacionalidades, como medos, partos, africanos, egípcios, judeus, árabes e galileus que ouviram falar das maravilhas de Deus. No entanto, houve muitos que pensavam que estavam bêbados.

Pedro, o apóstolo, falando no pentecostes

Após o evento, o apóstolo Pedro explica a profecia de Joel para a igreja cristã. Durante muitos anos o derramamento do Espírito Santo havia sido reservado exclusivamente para os líderes nacionais e espirituais de Israel, era uma manifestação esporádica, mas no pentecoste, conforme a profecia de Joel, foi concedido a “toda a carne” (Atos 2.17,18; cf. Joel 2.28,29). E em Atos 2.39, o apóstolo assevera que a promessa pentecostal diz respeito “…a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar”.

O PENTECOSTALISMO E A IGREJA NO NOVO TESTAMENTO

O relato do Novo Testamento deixa claro que os crentes da Igreja Primitiva sempre acreditaram no batismo com o  Espírito Santo (Atos 11.15,16). Cada crente desejava ardentemente, não só experimentar, mas, viver dia após dia sob esta gloriosa bênção pentecostal. Isto porque mediante o poderoso testemunho dos irmãos muitas pessoas entregavam suas vidas para Jesus, experimentando o novo nascimento (Atos 2.47), eram batizadas nas águas por imersão, participavam da ceia do Senhor, esperando o arrebatamento. E também o batismo com o Espírito Santo era pregado e ensinado aos novos crentes que recebiam a presença, o poder e a manifestação do Espírito Santo.

Na casa de Cornélio

Cornélio foi o primeiro cristão entre os gentios. Um oficial do exército romano que recebeu a mensagem do evangelho. É coisa difícil transformar idéias e costumes religiosos. Apesar da visão, o apóstolo estava disposto a desobedecer uma ordem divina (Atos 10.9-23). “É prudente desconfiar de qualquer revelação que pareça contradizer um mandamento da Palavra de Deus” (Dt 14.4-20), e Pedro fez bem em meditar analisando bem a visão. Somente com a chegada dos emissários de Cornélio é que ele encontrou a interpretação e entendeu: “Deus não faz acepção de pessoas” (Atos 10.34). Pedro concordou em ir à Cesaréia por ordem de Deus, e chegou à casa de Cornélio. Quando Pedro começou seu discurso, o Espírito Santo desceu sobre os presentes e começaram a falar em línguas, glorificando a Deus.

Em Éfeso

A metrópole da Ásia, sede do culto à Diana. Neste lugar Paulo, o apóstolo, realizou o trabalho mais maravilhoso de toda sua vida prodigiosa. Uma vasta multidão de adoradores de Diana converteu-se ao cristianismo. Fundaram-se igrejas em diversas cidades situadas até 160 km ao redor, e Éfeso tornou-se, então, no principal centro do mundo cristão. Com tudo isso, no exercício de seu ministério o apóstolo deparou-se com uma situação muito comprometedora: Alguns crentes, que tinham sido batizados pelo batismo de João, nem sequer sabiam que existia o Espírito Santo. Independente da linha de interpretação, a resposta deles à pergunta de Paulo, gerou uma preocupação por parte do apóstolo, porque era comprometedora, e demonstrava falhas ou erros na aplicação do ensino. Por certo, esses crentes foram instruídos por algum obreiro com pouco conhecimento na Palavra de Deus, o que ocorre muito hoje em dia. Paulo corrigiu a situação, esclareceu e complementou o ensinamento e logo receberam o batismo com o Espírito Santo. Em seguida, o trabalho que durou cerca de 2 anos alcançou um resultado espantoso: “todos os que habitavam na Ásia (menor) ouviram a Palavra de Deus” (Atos 19.1-10).

Em Samaria

O Evangelho revela o verdadeiro caráter dos homens. A descida do Espírito Santo sobre os samaritanos foi acompanhada de manifestações externas e visíveis, que chamou a atenção até mesmo de Simão, o mago, que quis comprar o dom do Espírito Santo, por avareza, ambição e soberba.

Simão era um embusteiro. E sua atitude revela que é possível alguém ser “crente” mesmo sem ser convertido. Ele creu, mas não nasceu de novo, ainda assim foi batizado e chegou a ser incluído no rol do discípulos. Ele pensava que o cristianismo era mais uma forma de magia, e que seria possível comprar com dinheiro o conhecimento dos mistérios de Deus.

O apóstolo Pedro, através do dom do discernimento, percebeu que Simão, o mago, mesmo apesar de crente professo e batizado,  ainda estava no caminho da perdição, e o denunciou como quem não tinha parte e nem comunhão com o corpo de Cristo. Para alguém assim o remédio é arrepender-se e implorar em oração a Deus pelo perdão divino (Atos 8.14-24).

VIVENDO O PENTECOSTALISMO NO SÉCULO XXI

Vivemos numa época de tamanha corrupção, onde as toxinas do mundanismo proliferam por todas as partes, permeiam o meio evangélico insensibilizando as virtudes e envenenando almas, de forma que percebemos que não é tão fácil para o crente se conservar puro para o Senhor em meio à violência da pecaminosidade. Por isso, mais do que nunca, precisamos do sangue de Jesus para branquear nossas vestiduras espirituais e do batismo de fogo para nossa purificação. A recomendação de Salomão é tão atual hoje quanto para os dias em que foi escrita, (Eclesiastes 9.8).

No século IV a Igreja perdeu o poder e a graça espiritual. No século XVI, precisamente em 1517, Deus usa o monge Martim Lutero, para promover a Reforma Protestante. A despeito da reforma, hoje, muitos crentes ainda vivem sem esse poder e sem essa graça; então, surge uma pergunta: No Século 21, o que fazer para viver o pentecostalismo?

A resposta pode ser dada analisando os direitos do Espírito Santo, dentre os quais citamos alguns:

1.    Ser derramado (Joel 2.28; At 10.44,45)
2.    Incendiar (Atos 2.3)
3.    Encher (Atos 2.4)
4.    Falar (Atos 13.2)
5.    Conduzir (Atos 8.39,40)
6.    Dirigir (Atos 16.9,10)
7.    Revelar (Atos 5.3,4
8.    Não ser entristecido (Efésios 4.30)
9.    Não ser apagado (1Tessalonisenses 5.19)

Em sequência, listamos os privilégios especiais do povo de Deus (a nação de Israel), não seria importante analisar e comparar com os privilégios dos crentes, enquanto Igreja?

1.    A adoção
2.    A glória – shekinah (presença de Deus visível no Tabernáculo e no Templo (Êxodo 40.34,35)
3.    As alianças
4.    A lei
5.    O culto
6.    As promessas
7.    Os patriarcas
8.    A descendência do Messias

Em Romanos 9.1-3 o apóstolo Paulo relata os motivos de sua tristeza:

1.    Ele declara que os judeus são seus “parentes” segundo a carne, mas não querem ser seus irmãos segundo o Espírito;
2.    Os judeus possuindo tantos privilégios especiais como nação, simplesmente rejeitam.

Os pastores, líderes verdadeiramente vocacionados por Deus, que cumprem com denodo o ministério para o qual foram chamados, ensinam com diligência a genuína Palavra de Deus, não assumiriam a mesma postura do apóstolo Paulo?

CONCLUSÃO

O movimento neo-pentecostal leva a entender que agora é “moda” ser pentecostal. Mas não é assim! Viver o pentecostalismo genuíno inclui reconhecer que o pecado sempre traz a desolação; e que a santidade sempre resulta em bênçãos.

Ao que parece muita gente não está consciente dos dias, meses e anos desperdiçados pela “fantasia” de ser evangélico, pentecostal, vivendo o tempo do “evangelho-show”, o “show gospel”, substituindo a oração, a leitura e o estudo sistemático da Palavra de Deus, o culto genuíno ao Senhor, a adoração em espírito e em verdade por essas inovações.

O Evangelho-Show é como uma ilusão no deserto, na sequidão e aridez da vida espiritual. Os gafanhotos já consumiram tudo, a alegria, o ânimo, a coragem, deixando fraca a fé que um dia foi algo marcante na vida de muitos cristãos, que estão de coração triste. Os crentes não precisam dessas inovações, mas sim de renovação espiritual.

Arrependimento, confissão e renúncia precedem a restituição e o avivamento. O pentecostalismo reconhece a necessidade humana da infusão de uma ação sobrenatural. De um viver na dependência do Espírito Santo.

Que Deus nos abençoe!


DEIXE UM COMENTÁRIO
Siga Seara News no Twitter, no Facebook e Instagram
“O primeiro portal cristão no Estado do Espírito Santo”
Se encontrou algum erro, deseja sugerir uma pauta, ou falar conosco. Clique aqui!
- Publicidade -

LEIA MAIS...

10 COMENTÁRIOS

  1. Sua abordagem sobre o pentecostalismo é muito edificante pastor Paulo. Creio que essa matéria servirá como fonte de consulta para vários estudantes da Palavra de Deus. Um comentário histórico – teológico com plena maestria de quem conhece o assunto. Parabéns!

    • Obrigado pela consideração, amigo pastor Robson Aguiar. Ainda hoje recebi de um pastor do interior do ES, a informação de que vai usar o assunto em questão como tema para um debate em seu programa de rádio. Os crentes devem ser alertados quanto às verdades pentecostais para não serem ludibriados. Esta matéria é um “grito”, pela compaixão de Deus, aos crentes em geral, e principalmente aos líderes que têm o compromisso de ensinar sistematicamente a Palavra de Deus. O apetite espiritual dos crentes está aguçado, mas não podem sair por aí comendo qualquer coisa, mas precisam ser sustentados com um alimento espiritual devidamente dosado. Espero, sinceramente, que sirva de fonte de consulta e que sua aplicação promova edificação e acrescente muito à vida espiritual do povo de Deus.

  2. Certamente um estudo pronto, bastante completo e oportuno sobre o Pentecostalismo, da lavra do meu amigo Pr. Paulo Pontes, que servirá de ferramenta para uma abordagem sistemática do assunto. Parabéns.

  3. Como Assembleianos assumidos, e tradicional o batismo no Espírito Santo, é requisito indispensável para a consagração de Obreiros no Ministério da SERRA, e que falem em línguas, sem o quê não serão separados. Afinal,são muitas experiências reais sobre o imprescindível dom, decorrente do batismo no Espírito Santo.

    • Concordo inteiramente com suas palavras, Pr. Délio Nascimento. Pois, no Ministério MASDECIO, com sede na Rua Samuel Levi, 135, bairro Aquidaban, em Cachoeiro de Itapemirim, também não separamos obreiros que não sejam batizados com o Espírito Santo. Afinal, foi o que aprendemos.

DEIXE UM COMENTÁRIO

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui

LEIA TAMBÉM

ARTIGOS E DEVOCIONAIS

- Publicidade -
Suprema Contabilidade
- Publicidade -Anuncie em Seara News
- Publicidade -
Rádio Seara News