“A verdadeira justiça expõe a imperfeição humana e a incapacidade de os homens praticarem reto juízo”
Robson Aguiar
E a Bíblia tinha razão…
“Pois todos nós somos como o imundo, e todas as nossas justiças como trapo da imundícia; e todos nós murchamos como a folha, e as nossas iniquidades, como o vento, nos arrebatam” (Is 64.6).
Apesar do texto acima não tratar especificamente de Justiça de Tribunais, e sim de nossa justiça, quero aproveitar para comentar a respeito.
Não é de hoje que sentimos na pele o quanto a nossa “Justiça” está aquém do imparcial e justo.
São vários os casos veiculados na mídia em que resultados de julgamentos de fóruns são questionados pela sociedade.
Não quero generalizar, isso seria temerário, mas em alguns lugares a “justiça” está viciada e comprometida e o povo’ já não confia mais em seus juízes.
Deus chama, no Salmo 82.6 e Jesus em João 10.34, juízes de “elohim” – palavra hebraica que traduzida tem sentido de “deus” – embora o Senhor a empregue de maneira irônica “vois sois deuses”, isso mostra o quanto é importante esse personagem que de certa forma decide, como se fosse Deus, o destino das pessoas.
Ao mesmo tempo desnuda os magistrados da verdadeira justiça, e expõe a imperfeição humana, a incapacidade de os homens praticarem o reto juízo.
Tempo de reflexão!