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Sobe para dez o número de mortos do ciclone no sul do Brasil

O fenômeno abalou a noite dessa terça-feira dia (30) em Santa Catarina. O ciclone, somado a fortes tempestades, provocou estragos em toda a região sul do país.

EM FOCO

Wanderli Luiz
Wanderli Luiz
Casado com Joyce, e pai do Levy e da Laura; gosta de ler e escrever, ligado nos acontecimentos ao redor do mundo. Tem formação superior pelo Unicentro Newton de Paiva, em Belo Horizonte (MG).
CICLONE NO SUL DO BRASIL
Ciclone “Bomba” atingiu o sul do Brasil no último dia 30 de junho. | Foto: Reprodução

Os ventos chegaram a 120 km/h, e de até 90 km/h em São Paulo, Rio de Janeiro e no território paranaense.

Um fenômeno chamado “ciclone bomba”. Quando a queda de pressão é rápida demais, da ordem de (24 Hectopascais HPa). É a unidade usada para medir a pressão atmosférica em 24 horas ou menos; é uma tempestade de ventos muito violentos que giram em turbilhão e se deslocam em grande velocidade. 

O fenômeno abalou a noite dessa terça-feira dia (30) em Santa Catarina. O ciclone, somado a fortes tempestades, provocou estragos em toda a região sul do país, onde ocorreram quedas de árvores, destruição de imóveis, e pelo menos três mortes. Segundo o Corpo de Bombeiros e Defesa Civil, foram confirmadas naquele mesmo dia.

Dois dias depois, o número de mortos subiu para dez. Nove pessoas morreram em Santa Catarina e uma pessoa no Rio Grande do Sul.

De acordo com Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), foi feito um alerta no final da tarde de quinta-feira (30), comunicando a chegada de uma forte tempestade na região sul do país, que poderia atingir diversas áreas dos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O comunicado informava que poderiam ocorrer ventos entre 60 km/h a 100 km/h, com riscos de queda de árvores, destelhamento de casas e outros danos a propriedades do território atingido pelo fenômeno. No entanto, as rajadas de vento chegaram a 120 km/h em alguns lugares da região Sul.

Segundo as Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), mais de 1,5 milhão de pessoas ficaram sem energia elétrica devido ao mau tempo; os ventos chegaram a 120 km/h, e de até 90 km/h em São Paulo, Rio de Janeiro e no território paranaense. A velocidade dos ventos seria equivalente a um furacão de categoria (1) na escala Saffir-Simpson (Tabela Saffir-Simpson é um padrão de medida de intensidade de um furacão. O potencial de danos é baseado na pressão barométrica, na velocidade dos ventos na elevação do nível do mar. A escala varia entre de 1 e 5, sendo que 5 é o mais devastador.

Ciclone, tufão ou furacão

Um ciclone pode ser denominado como um furacão ou um tufão, dependendo de qual região do oceano em que o fenômeno ocorreu.  Quando ocorre no Oceano Atlântico ou Pacífico Leste, chama-se furacão. Quando ocorre no Oceano Pacífico Oeste, chama-se tufão. Um ciclone bomba é classificado como uma tempestade extratropical.

Furacão no Brasil

O Brasil não apresenta condições favoráveis para a formação de furacões ou tufões. No entanto, já ocorreram tempestades extratropicais no Brasil anteriormente e a região Sul do país apresenta maior possibilidade de ser atingida por ciclones, pois as tempestades podem se deslocar das regiões mais quentes para as mais frias.


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