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Silas Malafaia ironiza ação do procurador que quer eliminar ‘Deus seja louvado’ das cédulas de real

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O procurador Jefferson Aparecido Dias, que pediu a retirada de “Deus seja louvado” das cédulas de real, ganhou resposta “afiada” do conhecido pastor evangélico, Silas Malafaia.

Silas Malafaia ironiza ação do procurador que quer eliminar ‘Deus seja louvado’ das cédulas de real
Pastor Silas Malafaia

Pastor Silas Malafaia responde ao ativista gay Marcio Retamero, que disse que estaria “disposto a pegar em armas se preciso for” em um discurso contra os evangélicos, no IX seminário LGBT, no Congresso Nacional, em Brasília.

Famoso por debater questões políticas e religiosas audaciosamente pela TV, Silas Malafaia ironizou a ação do procurador, sugerindo que ele deve entrar com ação para erradicar outros tipos de questões cultural-religosas.

“Existem coisas que estão entranhadas nas culturas dos povos. Talvez se o senhor estivesse na Inglaterra ou na Dinamarca, o senhor iria pedir para tirar a cruz da bandeira da Inglaterra ou da Dinamarca”, afirmou ele, segundo um vídeo postado no Verdade Gospel.

“Eu estou falando de nações extremamente democráticas, e na sua bandeira tem a cruz. Na Grécia também”, acrescentou.

Segundo pedido feito à Justiça Federal, a procuradoria argumenta que a frase “Deus seja louvado” privilegia uma religião em detrimento das outras e que a existência da frase nas notas fere os princípios de estado laico e de liberdade religiosa.

Silas Malafaia afirma que os evangélicos são contra a adoção de símbolos religiosos. Entretanto, ele defende o respeito pela cultura religiosa do país e que o “Brasil é um país laico, mas não laicista”.

 “Que tal também entrar com uma procuração para cancelar todos os feriados que tem a ver com a questão cultural-religiosa brasileira”, prosseguiu ele com suas sugestões.

Para mostrar o “nível” do procurador, Malafaia aponta no vídeo que ele é o mesmo que aceitou a denúncia “esdrúxula” de homofobia contra ele no passado.

E segue a fundo com suas sugestões. “Que tal o senhor entrar com ações para mandar trocar o nome de estados. Por exemplo, Santa Catarina (…), São Paulo, Espírito Santo (…)”.

O pastor Silas Malafaia classifica a atitude do procurador como “intolerante”. “Eu sou evangélico. Tenho discordâncias com a igreja católica. Mas eu não sou intolerante e nem ignorante. Eu entendo que existem questões religiosas que estão entranhadas na cultura de um povo.”

Ele sugere também que Jefferson esteja precisando estudar história e antropologia e acredita que ele deva ser “Cristofóbico”.

“Existem questões religiosas que estão entranhadas na cultura de um povo e que você não pode eliminar porque se não você eliminar a cultura. (…) Isso é coisa de intolerante e desconfio que o cara seja Cristofóbico”.

E relembra que no Brasil, em que a maioria da população é cristã, cada pessoa pode ter a religião que quiser. “Está garantido no artigo 5° da constituição, que ninguém pode ser discriminado por convicção política, filosófica e religiosa.”

O pastor conclui dizendo que o setor jurídico do Banco Central não está fazendo apologia à nenhuma religião. E exorta que o procurador não “envergonhe” o Ministério Público Federal.

Fonte: The Christian Post

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