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Restrições à religião chegam a nível mais alto, diz pesquisa

As restrições governamentais à religião atingiram um nível recorde em 2018, de acordo com o 11º estudo anual do Pew Research Center publicado na quarta-feira (11).

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Restrições à religião chegam a nível mais alto, diz pesquisa
O estudo diz que a China teve os níveis mais altos de restrições governamentais. | Foto: Reuters

Os cristãos continuam sendo o grupo religioso mais perseguido na maioria dos países, seguidos por muçulmanos e judeus.

As restrições governamentais à religião atingiram um nível recorde em 2018, de acordo com o 11º estudo anual do Pew Research Center publicado na quarta-feira (11).

Cristãos continuam sendo o grupo religioso mais perseguido na maioria dos países.

Entre as ações dos governos, estão a criação de leis que restringem a liberdade religiosa e o incentivo às hostilidades sociais, que vão desde conflitos armados até assédio por causa de roupas.

O estudo, que começou a ser realizado em 2007, analisa casos que aconteceram em 198 países e territórios até 2018, o ano mais recente para o qual havia dados disponíveis.

A pontuação média global no Índice de Restrições do Governo aumentou para 2,9 em 2018, em comparação com 2,8 no ano anterior. Em 2007, a pontuação média era de 1,8. O número de países com níveis “altos” de restrições também cresceu: pelo menos 56 entraram nesta categoria.

A Ásia e o Pacífico tiveram o maior aumento nas restrições governamentais, enquanto o Oriente Médio e do Norte da África mantiveram seu nível de restrições no índice “mais alto”.

Entre os 25 países mais populosos, Índia, Egito, Indonésia, Paquistão e Rússia apresentaram os maiores níveis de restrições governamentais e hostilidades sociais por causa da religião.

Em um índice de 0 a 10, a China teve os níveis mais altos de restrições governamentais (9,3) e a Índia teve os níveis mais altos de hostilidades sociais (9,6).

O estudo conclui ainda que os governos autoritários são mais propensos a restringir a religião. Cerca de 65% dos países com restrições governamentais “muito altas” são classificados como autoritários; enquanto apenas 7% dos países com “baixas” restrições governamentais são autoritários.

Entre os grupos que são alvos das restrições, cristãos e muçulmanos continuam sendo os mais perseguidos na maioria dos países. Isso acontece porque ambos são os maiores grupos religiosos do mundo e estão mais dispersos do que outros grupos.

Os cristãos foram os que sofreram assédio no maior número de países (145 dos 198 analisados no estudo). Em seguida vem os muçulmanos, vítimas de restrições em 139 países. Os judeus são apenas 0,2% da população global, mas estão como terceiro colocado, assediados em 88 países.

Pessoas sem religião, definidas como ateus e agnósticos, foram o grupo que tiveram o maior declínio no assédio. Eles “não” foram assediados em 18 países em 2018, em comparação com 23 países no ano anterior.

Fonte: Guiame via Point Rhema

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