É hora de pensar: o voto pode mudar a história do país!
Já por muito tempo venho refletindo sobre a nossa realidade atual e passei a compará-la com uma grande aeronave completamente lotada, prestes a decolar para uma longa viagem rumo a um país próspero, seguro, justo e decente, tendo no comando uma tripulação preparada para prestar o melhor serviço aos passageiros.
As incertezas de agora nos deixam apreensivos pelo fato de que, num passado não muito distante, alguém que comandou essa aeronave, disse que a instabilidade (econômica) externa (crise mundial de 2008) era uma pequena e insignificante turbulência. Parece que naquele tempo não se percebia que uma grande tempestade se formava do outro lado. Aquilo que se apregoava de bonança, prosperidade, estabilidade num novo país foi se desfigurando como um céu de brigadeiro, se tornando cinzento e enegrecido por uma grande tempestade.
Aquele comandante, muito confiante, gozava da confiança da grande maioria dos passageiros e muito estimado. E no momento em que haveria de ser substituído apresentou uma nova tripulação, garantindo paz e segurança aos passageiros, informando que podiam ficar tranquilos, pois o novo comando (piloto e copiloto), não colocaria em risco a viagem.
Novo comando (piloto e copiloto), e combustível suficiente para mais uma etapa da longa viagem rumo ao país prometido: soberano, desenvolvido e autossuficiente.
Os passageiros até que foram alertados sobre o tempo desfavorável e que aquela tripulação que assumira, era duvidosa. Mas, dado o grande prestigio do comandante então substituído e que apresentou a nova tripulação, nenhum impedimento houve para que cada um assumisse o seu posto.
Bastou nova decolagem, já sob novo comando, para se perceber que as nuvens aumentavam sua densidade, e em altitude de cruzeiro as turbulências aumentavam cada vez mais e consequentemente os riscos também. Em novo pouso para abastecimento, os membros da tripulação eram testados em sua competência, porém, permaneciam os mesmos, para continuar viagem em situação tempestuosa e de muita instabilidade.
A dificuldade só aumentava, quando num certo momento da viagem, a tensão tomou conta dos passageiros que exigiram a substituição do piloto pelo copiloto,
Além da forte tempestade, que colocava em risco aquela aeronave, o perigo se tornou ainda maior quando se descobriu que aqueles que comandavam cometeram falhas graves, fazendo todos pressentirem que o pior estava por acontecer.
O comando desconsiderou os avisos de segurança e do bom senso, desprezando os valores vitais para evitar uma tragédia. Não foram preservadas as medidas de segurança necessárias, tornando-o insensível ao colocar em risco a vida daqueles passageiros. Sem o piloto no comando, o copiloto assume em situação muito desfavorável, diante da insegurança e falta de credibilidade. A viagem continua em clima de insatisfação dos passageiros perplexos e em pânico.
A aeronave chega mais uma vez para troca da tripulação e do seu comando. É dada aos passageiros a oportunidade de escolher o novo comandante. Quantas dúvidas! Quantos candidatos!
Há entre os candidatos ao cargo maior de comandante um que carrega em si o DNA, da ideologia, e da obediência irrestrita àquele que garantiu que a aeronave não correria risco algum diante de um cenário de uma “pequena turbulência”.
Neste momento, entre vários candidatos, apenas um tem condições de afastar para longe a possibilidade daquela temerosa e desastrada tripulação que deixou, em completo estado de pânico, os passageiros dessa grande aeronave (Brasil) com um novo piloto teleguiado e sem confiança, assumir novamente o comando da viagem.
Você é o passageiro e tem o direito de escolher.
Pense nisso, e vote com consciência!
“ADMOESTO-TE, pois, antes de tudo, que se façam deprecações, orações, intercessões, e ações de graças, por todos os homens” (1 Timóteo 2.1).
“Pelos reis, e por todos os que estão em eminência, para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade” (1 Timóteo 2.2).