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PSC divulga nota após suspensão da sessão de escolha do presidente da CDH

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deputado-pastor-marco-felicianoUm grupo de manifestantes lotou a sala da Comissão de Direitos Humanos na Câmara dos Deputados, nesta quarta-feira (6), em protesto contra a indicação do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) para presidência do órgão.  

O parlamentar é acusado de dar declarações racistas e homofóbicas à imprensa e nas redes sociais. Os manifestantes alegam que o comportamento de Feliciano contraria o objetivo da comissão de Direitos Humanos, que é defender as minorias. 

Além do protesto, a primeira reunião foi marcada pelo debate entre deputados que também querem a indicação de outro parlamentar para o cargo.

Após inúmeros protestos de parlamentares e manifestantes, a sessão de escolha do presidente da CDH foi suspensa.

Em reunião tumultuada e com protestos de grupos em defesa dos direitos dos homossexuais, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara tentava confirmar a indicação do Partido Social Cristão, que queria o deputado Marco Feliciano (PSC-SP) para liderar a comissão.

Sessão foi marcada por protetos contra Feliciano

Mesmo com protesto de grupos em defesa dos direitos dos homossexuais, a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara tentou confirmar a indicação do Partido Social Cristão para liderar a comissão.

O pastor é alvo de críticas por defender publicamente ser contra o casamento gay e de dar declarações na internet que são consideradas homofóbicas.

No momento em que o nome de Marco Feliciano foi pronunciado, os manifestantes que estavam no local soltaram uma sonora vaia e gritaram palavras de protestos. Willys chegou a indagar a possibilidade de serem lançados candidatos independentes, mas a mesa permitiu apenas a partidários do PSC.

A mesa sugeriu que a deputada Antônia Lúcia (PSC-AC) que era candidata a vice-presidência da comissão assumisse a liderança. Ela negou o pedido ao "dizer que o partido indicou Marco Feliciano".

Erika Kokay (PT-DF) apresentou um pedido de impedimento à candidatura de Feliciano. Ela usou como argumento o próprio regimento da comissão. "Na medida em que o pastor tem declarações atentatórias contra os direitos humanos, ele não pode se candidatar", disse. Ela também foi negada.

Leia a íntegra da nota do PSC:

Diante da polêmica criada em torno da indicação do deputado Pastor Marco Feliciano para a Comissão de Direitos Humanos, a Direção Nacional do PSC divulga a seguinte nota.

O Partido Social Cristão, como o próprio slogan diz, tem “o ser humano em primeiro lugar”. Não segrega, não exclui e nem discrimina ninguém, independente de opção sexual, raça ou credo. Portanto, como um partido que se baseia nos princípios cristãos, o PSC não é racista e homofóbico, e reitera que, de forma alguma, compactua com o preconceito a qualquer classe ou minoria existente.

O PSC tem atualmente uma bancada composta por 17 deputados federais democraticamente eleitos e que possuem o direito, pelo princípio da proporcionalidade, de indicar o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Câmara. Diante disso, a bancada do partido decidiu, por unanimidade, indicar o deputado Pastor Marco Feliciano (SP) para assumir a função.

O líder André Moura (SE) e toda a bancada do PSC acreditam que o deputado Marco Feliciano, eleito com 211 mil votos pelo Estado de São Paulo, tem total legitimidade para estar à frente da comissão. O compromisso do partido é que Feliciano, enquanto presidente, vai agir com postura de magistrado, permitindo amplo debate, a liberdade de expressão e ouvindo todas as minorias.

Os parlamentares do PSC não vão ceder à pressão de alguns ativistas extremados que querem impedir um ato democrático, que é o de um deputado eleito assumir uma comissão da Câmara. Como o próprio presidente da Casa, Henrique Eduardo Alves, afirmou “não cabe discussão sobre a indicação do PSC para ocupar o cargo, e deve ser garantido o direito dos deputados de elegerem o presidente da comissão”.

Direção Nacional do Partido Social Cristão (Link original da Nota)

Fonte: UOL | PSC

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