No último domingo (28) em seu perfil no Instagram, e no seu canal no Youtube, o pastor Silas Malafaia se pronunciou sobre a proposta do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, em cassação de mandato por abuso de poder religioso.
Na proposta, Fachin defendeu que o Estado é laico (sem religião) e que “as manifestações do exercício religioso não podem incidir, negativamente, sobre a esfera das liberdades pessoais”.
Por meio de um vídeo publicado em seu canal, Malafaia acusou o ministro de preconceito e perseguição religiosa. O líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo reforçou que foi a Reforma Protestante quem separou Estado e religião e “produziu o nascimento dos direitos fundamentais”.
“Porque já o ministério da injustiça opera; há somente um que agora o retém até que do meio seja tirado; E então será revelado o iníquo, a quem o Senhor desfará, com todo o poder, e sinais e prodígios de mentira; E com todo o engano da injustiça para os que perecem, porque não receberam o amor da verdade para se salvarem. E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam na mentira; para que sejam julgados todos os que não creram na verdade, antes tiveram prazer na iniquidade” (2 Tessalonicenses 2:7-12).
O Estado é laico, mas não é laicista, ou seja, ele não é contra a religião. E segundo a Constituição Federal brasileira, o Brasil tem normas jurídicas que visam punir a intolerância religiosa. No Brasil, a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, alterada pela Lei nº 9.459, de 15 de maio de 1997, considera crime a prática de discriminação ou preconceito contra religiões.
Foram os ensinos de Cristo que produziram, como ninguém, profundos ecos na consciência humana. Foi a sua força moral que produziu e contribuiu para o aprimoramento das instituições religiosas e sociais. Segundo o filósofo Norte-americano Michael J. Sandel, citado pelo pregador, “Querer separar crenças e valores de uma pessoa das suas convicções é impossível. É só olhar para o mundo ocidental”, comentou o pregador.
Malafaia classificou a proposta de Fachin como “uma tentativa de cerceamento do pensamento conservador”. Ele ainda afirmou que tal postura “é um jogo nojento e inescrupuloso”.
“Eu apelo aos ministros do Tribunal Superior Eleitoral que rejeitem essa aberração que não passa de um preconceito e perseguição religiosa. Que Deus nos livre desses conceitos esquerdopatas que estão na nossa nação e que venham tempos de liberdade, bênção, paz e prosperidade para o Brasil”, finalizou o pastor Silas Malafaia.
A esquerda brasileira é como um câncer que tentou durante 16 anos e ainda tenta matar a pátria amada, a democracia e o pesamento conservador. Se Deus quiser esta esquerdeoplasia aguda será extirpada.