Em 2016, foi editada uma Lei que garante às mulheres com deficiência as condições adequadas para prevenir e tratar os cânceres de mama e de colo do útero.
Daniel Louzada
O mês de Outubro é marcado pela luta e o combate ao câncer de mama, uma das doenças que mais matam mulheres no Brasil. Segundo o Instituto Nacional de Câncer (INCA) estima-se que para cada ano do triênio 2020/2022, sejam diagnosticados no Brasil 66.280 novos casos de câncer de mama, com um risco estimado de 61,61 casos a cada 100 mil mulheres.
Outros fatores que contribuem para o aumento do risco de desenvolver a doença são fatores genéticos (mutações dos genes BRCA1 e BRC2) e fatores hereditários, além da menopausa tardia, obesidade, sedentarismo e exposições frequentes às radiações ionizantes.
Em 2016, foi editada uma Lei que garante às mulheres com deficiência as condições adequadas para prevenir e tratar os cânceres de mama e de colo do útero, no âmbito do SUS, é a Lei Nº 13.362/2016.
Ainda segundo o INCA, por ano são registrados cerca de 28% de novos casos de câncer de mama que, apesar de raro, também acomete homens (1%).
O câncer de mama é raro em mulher com menos de 35 anos. Acima dos 35 sua incidência começa a crescer de forma progressiva, principalmente após os 50 anos.
Dessa forma, o público feminino com algum tipo de deficiência, tem assegurado por lei a dignidade e o direito ao acesso ao tratamento da saúde individual, de maneira que lhe proporcione dignidade, respeito e uma saúde de qualidade.
Daniel Louzada
Um jovem cristão, atleta e jornalista, portador de deficiência física por ter nascido prematuro (com apenas 6,5 meses); uma paralisia cerebral o impossibilitou de andar normalmente, fazendo com que seja usuário de cadeira de rodas. Entretanto, isso não o impediu de tocar a vida. Apesar das adversidades, em março de 2021, se formou em Comunicação Social – Jornalismo, pela Faculdade Estácio, em Vitória (ES); é colaborador voluntário de conteúdo para jornais e sites de notícias.