Operação resultou em 17 prisões, 33 aeronaves apreendidas, 82 volumes de mercadorias apreendidas e uma arma de fogo apreendida.
A Receita Federal realizou nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019, em conjunto com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o Serviço Aéreo do Estado de Goiás e o Grupo de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar do Estado de Goiás, Operação visando coibir diversos crimes e irregularidades em oficinas de manutenção de aeronaves nas cidades de Goiânia e Anápolis – GO.
Após recebimento de denúncias, foram levantados alvos suspeitos de comercialização de partes e peças de aeronaves sem origem comprovada ou importadas ilegalmente, praticando concorrência desleal e, principalmente, colocando em risco a segurança da aviação no Brasil.
Finalizada a primeira etapa da fiscalização, a Operação Frankenstein contabilizou os seguintes resultados: 17 prisões, 33 aeronaves apreendidas, 82 volumes retidos contendo partes e peças de aeronaves, seis interdições de estabelecimentos e uma arma de fogo apreendida. Hangares funcionavam como desmanche de avião; e oficinas clandestinas para reparo e manutenção de aeronaves sem registro da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) foram fechados.
“Muitas aeronaves entram em sobrevoo, só que elas não saem do país, e ficam aqui clandestinamente, ou então podem entrar desmontadas de forma clandestina no país”, explica o auditor fiscal da Receita Federal, Antônio Moreira.
É essencial ressaltar a importância do trabalho conjunto dos órgãos de estado na defesa e proteção da sociedade, preservando a vida do cidadão brasileiro. Nessa ação, combatendo ilícitos que colocam e risco a segurança da aviação civil, bem como a concorrência desleal através dos crimes de contrabando e descaminho de mercadorias e bens estrangeiros.
Fonte: Receita Federal
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