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O cristianismo está ajudando a economia chinesa, diz estudo

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O cristianismo está ajudando a economia chinesa, diz estudo
O cristianismo está ajudando a impulsionar o crescimento econômico na China

China – “Nossos resultados revelam que, entre as diferentes religiões, o cristianismo tem o efeito mais significativo sobre o crescimento econômico”, afirma estudioso.

O cristianismo está ajudando a impulsionar o crescimento econômico na China, de acordo com um novo estudo – por reprimir a movimentação do comércio ilícito.

Um estudo realizado na Revisão Econômica da China por Qunyong Wang, da Universidade de Nankai e Xinyu Lin, da Universidade de Renmin.

Apesar de seu regime oficial ateísta, a China contém a segunda maior população religiosa do mundo, depois da Índia, com grandes grupos cristãos, muçulmanos e budistas. Depois de analisar os dados de diferentes províncias chinesas, Wang e Lin concluíram: “Nossos resultados revelam que, entre as diferentes religiões, o cristianismo tem o efeito mais significativo sobre o crescimento econômico”.

O estudo diz que as igrejas e instituições cristãs representam 16,8% de todas as instituições religiosas, o que significa três vezes mais do que a proporção de cristãos na população em geral, que é de cerca de 5%.

Enquanto a rede de segurança chinesa fornece benefícios a essas instituições por servirem espaços públicos, Wang e Lin também dizem que as doutrinas sociais do cristianismo chinês também pode ter um impacto econômico.

Eles apontam que a ética cristã enfatiza o desenvolvimento global dos seres humanos, e não apenas o desenvolvimento econômico. Sendo assim, a crença na responsabilidade com Deus e o próximo pode impedir a movimentação ilícita de comércio.

Wang e Lin concluíram que o país não deve favorecer uma fé acima da outra, mas “construir uma economia mais bem informada e, em longo prazo, uma melhor política”.

“Uma implicação clara é que a política do governo de restringir altamente a religião deve ser reconsiderada”, disse Grim.

Grim condenou as demolições de igrejas na cidade de Wenzhou, onde as autoridades locais reprimiram cristãos. “Tais políticas restritivas podem comprometer uma importante fonte de sucesso econômico da China”, continuou ele. “Assim como a China tem desregulamentado radicalmente a sua economia com bons resultados, uma maior desregulamentação da religião seria uma maneira de manter o milagre econômico da China vivo para as próximas décadas”.

Este estudo foi citado em um artigo para o site da First Things por Brian J Grim, fundador e presidente da Fundação de Liberdade Religiosa e Negócios.

Christian Today via Guia-me

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