William Maillis, de 9 anos, também pretende fazer doutorado em astrofísica para debater teorias de gênios como Albert Einstein e Stephen Hawking
O norte-americano William Maillis tem 9 anos de idade e pretende se tornar uma das pessoas mais jovens a entrar para a universidade. O garoto que deveria estar cursando o ensino fundamental, já se graduou no ensino médio em Penn Township, Pensilvânia; e cursa o ensino superior na Community College of Allegheny County para se acostumar à vida universitária, e planeja ingressar na Carnegie Mellon University, em Pittsburgh, no próximo semestre.
Quais são suas ambições na carreira?
“Quero provar para o mundo que Deus existe”, disse o menino nada modesto contando que vai cursar Física.
William também já decidiu o que fazer após a faculdade. De acordo com o site da revista People, o menino quer atestar que somente uma força externa seria capaz de formar o universo. Pretende se aprofundar em física e química, fazer um doutorado e trabalhar como astrofísico. Ele quer mostrar que teorias dos físicos Albert Einstein e Stephen Hawking sobre o universo não estão corretas.
Filho do casal Peter e Nancy Maillis, William é o temporão da família (seus irmãos mais velhos, Elias e Marianna, têm 26 e 29 anos de idade, respectivamente). Segundo o pai, o caçula identificava números desde os seis meses de vida e, aos sete, já falava frases completas.
“William é muito preciso; ele memoriza tudo o que vê”, afirmou Peter à revista People. Com dois anos de idade, ele aprendeu a ler e a escrever; aos quatro, fazia cálculos de álgebra, aprendeu linguagem de sinais e o idioma grego; aos cinco, dominou a geometria e, aos sete anos, trigonometria.
Na Community College of Allegheny County, seu professor de história, Aaron Hoffman, afirma que o garoto se encaixa perfeitamente na turma. “Ele não evitou nenhum assunto até agora: Hitler, Mussolini, Holocausto, guerras. A única diferença entre William e seus colegas é que ele é o único a não fazer anotações durante a aula. Ele simplesmente ouve, lê e absorve o conteúdo”, relata o professor.
Para o pai, William tem um dom e deve aproveitá-lo da melhor maneira possível. “Eu digo a ele que Deus lhe deu um dom. A pior coisa que poderia acontecer seria rejeitá-lo e não o usar para tornar o mundo um lugar melhor”, diz.
Fonte: G1 e Gazeta Online