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Mãe desiste de tratamento contra câncer para não abortar a filha

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Ashley Bridges teria que abortar sua filha, caso passasse por quimioterapia.

Mãe desiste de tratamento contra câncer para não abortar a filha

Diagnosticada com câncer ósseo maligno, Ashley Bridges, escolheu a possibilidade de morrer dentro de um ano ao invés de abortar sua filha de 10 semanas de idade, a fim de passar por quimioterapia.

A mãe de 24 anos de idade explicou sua decisão para um canal local da Califórnia (EUA), explicando que jamais aceitaria desperdiçar a chance de manter uma vida.

“Não há nenhuma maneira de eu deixar morrer um bebê saudável, apenas por eu estar com uma doença”, afirmou ela, que descobriu a doença enquanto estava grávida.

Ashley suspeitou que algo estava errado durante o último mês de dezembro, quando passou a sentir dores no joelho direito, que passou a inchar de repente.

Quase três meses após a gravidez, ela passou por exames que revelaram um grande tumor espalhado por sua coxa, na região do fêmur, medindo mais de 10 centímetros.

Como recomendação, o médico indicou que ela passasse por uma quimioterapia, para em seguida ser operada, removendo o tumor e recuperando a saúde do joelho.

Entretanto, Ashley achou melhor realizar a cirurgia primeiro, para depois lidar com todo procedimento da quimioterapia, com receio da reação ao tratamento.

A escolha da mãe se deu por conta do aviso dos médicos, de que ela teria que abortar a menina, caso encarasse a quimioterapia durante a gravidez.

Se passaram oito meses da gravidez, e Ashley foi informada pelos médicos de que o atraso em seu tratamento comprometeria sua doença.

Segundo os médicos, o câncer poderia se espalhar para os quadris, a coluna e até mesmo o cérebro, causando cegueira permanente.

Ela então decidiu aceitar o risco, mesmo com os médicos lhe dando apenas um ano de vida, e ainda enfrentando a perspectiva de deixar para trás seu outro filho, de seis anos, e seu companheiro.

Para ajudar Ashley, amigos levantaram dinheiro através de um site de financiamento coletivo, onde reuniram 35 mil dólares para cobrir suas despesas médicas.

Fonte: The Christian Post

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