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Hungria deixa de financiar ideologia de gênero

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Hungria deixa de financiar ideologia de gênero
Foto/Crédito: Unsplash

“Ideologia não é ciência!”

O governo da Hungria deixou de financiar e credenciar universidades para seus programas de mestrado e doutorado em estudos de gênero, porque esta disciplina “é uma ideologia e não uma ciência”.

Assim afirmou recentemente o vice-primeiro-ministro do país, Zsolt Semjén, o qual disse que os estudos de gênero de pós-graduação “não são um negócio (ensiná-los) nas universidades“, porque são “uma ideologia, não uma ciência” e a exigência do mercado para os graduados em estudos de gênero era “quase nenhuma“.

Ninguém quer contratar um especialista em gênero“, disse Semjen.

De acordo com a mídia húngara 444.hu, o primeiro ministro Viktor Orbán emitiu um decreto na sexta-feira, 12 de outubro, eliminando os estudos da lista de programas de pós-graduação aprovados.

Os estudantes que já estão matriculados poderão continuar, mas não aceitarão novos alunos, confirmou o governo.

A medida afeta as universidades Eötövs Lóránd, com sede em Budapeste, e a Universidade de Europa Central, fundada pelo multimilionário financista George Soros.

Este último expressou em 16 de outubro “sua forte oposição à eliminação dos estudos de gênero da lista de programas de mestrados credenciados na Hungria”.

Entretanto, o chefe de gabinete do primeiro-ministro Orbán, Gergely Gulyas, disse em agosto que “o governo húngaro tem a opinião clara de que as pessoas nascem homens ou mulheres”.

Conduzam suas vidas como acharem melhor, mas o Estado húngaro não quer gastar fundos públicos em educação relacionados a este tema“, acrescentou.

Em março de 2017, o secretário de Estado da Educação, Bence Rétvári, assegurou que os “estudos de gênero, como o marxismo-leninismo, poderiam ser mais considerados como uma ideologia do que uma ciência, por isso é questionável se alcança o nível para o ensino universitário“.

Recentemente, a Bulgária e a Polônia também se posicionaram contra a ideologia de gênero. Os três países em questão estavam sendo pressionados pela União Europeia para aceitar o “modismo“.

Na ocasião, os juízes denunciaram o quanto esse tipo de ideologia era prejudicial, principalmente para o público feminino. “Se a sociedade já não diferencia o homem da mulher, a luta contra a violência às mulheres se torna impossível

Com informações ACI / PointRhema

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