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Suazilândia: O Evangelho que liberta os cativos

EM FOCO

Edenin Pontes Neto
Edenin Pontes Neto
Capixaba, natural de Vitória-ES.

A Palavra de Deus continua operando milagres e alcançando pessoas de diferentes lugares, raças, culturas e religiões. Pobres, ricos, religiosos, ateus e possessos são transformados, curados e libertos. O relato da Igreja Primitiva em Atos 16.16-19 se repete em Suazilândia, África, nos dias de hoje.

Suazilândia: O Evangelho que liberta os cativos

Uma igreja cristã em Mbabane, ao norte da Suazilândia, foi destruída no fim de semana por um grupo de feiticeiros sob as ordens do líder da região. A Igreja The Pool of Bed, onde Deus tem realizado milagres de cura e libertação, tornou-se uma forte concorrente segundo os curandeiros tradicionais, conhecidos como tinyanga.

"Estamos perdendo clientes porque as pessoas estão migrando para a igreja a fim de serem curadas e acreditando no poder da oração da esposa do pastor, em vez de confiar em nossas porções mágicas," disse Jabu Ndwandwe, um dos feiticeiros. "Nossa magia é (fundada) sobre os antepassados ​​e é testada e verdadeira. Mas as pessoas sempre gostam de coisas novas. Nós tivemos que destruir essa igreja para salvar nossas práticas."

O Conselho Interno da região autorizou a demolição da igreja e convocou o pastor Mhlanga para uma audiência perante a comunidade de Mambane no domingo. Porém, quem se apresentou sozinha na audiência foi sua esposa, quebrando assim o protocolo habitual.

"Meu esposo está na África do Sul", explicou Siynile para o tribunal.

O Conselho ordenou que ela retornasse com seu marido em outra data da semana seguinte. Na lei Swazi, as mulheres são consideradas legalmente como inferiores e não podem falar por si mesmas. É necessário que o marido represente a sua esposa em audiências oficiais e assinar qualquer contrato no lugar dela.

Mhlanga admitiu que desde a época em que a igreja iniciou no local, pregando a Palavra de Deus, muitos foram salvos por Jesus e milagres começaram a acontecer, mas as curas têm acontecido de forma sobrenatural, fazendo com que o negócio dos feiticeiros caia. Ela não discutiu sobre a natureza das curas milagrosas, argumentando a confidencialidade e respeito entre ela e os fiéis, a quem os feiticeiros chamam de ‘profetisa’ e ‘clientes’.

O número de membros da igreja cresceu para 500, nas últimas semanas, cerca de um quarto da população da área.

Fonte: Portas Abertas

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