Quero deixar uma simples e rápida reflexão sobre algo que, fatalmente, tem ocorrido, em grande escala, na atualidade. Quero falar daquelas pessoas que são tóxicas; que intoxicam grupos, amizades, relacionamentos; intoxicam a si mesmas. Ignorá-las seria uma opção?
E aquelas pessoas que são tão passionais, cujas amizades não podem ser compartilhadas; divididas com outras pessoas? Querem exclusividade! O que faremos? As desprezamos?
E aquelas que, ao se darem conta, já criaram uma situação adversa de prejuízos incalculáveis, que por vezes, nem o tempo apaga. A lista é enorme, né? As isolaremos?
O que o Evangelho de Cristo propõe para sermos verdadeiramente cristãos, é AMAR tais pessoas e saber conviver com elas. Não há alternativas! Não para o Evangelho! Muitas dessas pessoas estão doentes na alma, na mente e no físico. São doenças psicossomáticas. No fundo, não gostam de si mesmas. Acham que todo mundo está conspirando contra elas. O Apóstolo Paulo, sapiente, disse que o amor “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”. Estou falando do amor pessoal, natural e fraternal. Imaginem quando somos inundados do amor de Deus.
Procuremos tratar essas pessoas com amor. Não é uma tarefa fácil, visto que também somos egoístas. Olhemos para elas com os olhos de Deus e não com as lentes da soberba. Se o leitor percebeu, falei em olhos de Deus. Quem usa lente, quase sempre tem algum defeito visual e não consegue enxergar o valor que as pessoas têm e que podem ocupar o mesmo espaço, trabalhando com afinco para promover o Reino de Deus.
É isso!