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Mercy Paul começa uma nova vida após escapar do Boko Haram

EM FOCO

Edenin Pontes Neto
Edenin Pontes Neto
Capixaba, natural de Vitória-ES.

Colaboradores da Portas Abertas na Nigéria relatam que muitas dessas meninas têm passado por situações terríveis desde que foram levadas pelos radicais. Elas têm sofrido várias formas de tortura. Ore pela libertação delas!

Colaboradores da Portas Abertas na Nigéria relatam que muitas dessas meninas têm passado por situações terríveis desde que foram levadas pelos radicais. Elas têm sofrido várias formas de tortura. Ore pela libertação delas! Calorosamente recebida em seu primeiro dia de aula em um país diferente, Mercy Paul, de 18 anos, sorri empolgada – sua expressão não revela sinal algum de tudo o que ela viveu no norte da Nigéria. Mercy começou uma nova vida em um colégio interno em Canyonville, Oregon. Apenas sete meses atrás, ela foi uma das 276 meninas, em sua maioria cristãs, sequestradas por terroristas islâmicos do grupo radical Boko Haram. "Não havia nenhuma maneira de fugir", diz ela. "Eles nos disseram que iriam nos matar." Mercy conta como os terroristas atacaram a escola, obrigaram as meninas a entrarem nos caminhões e as conduziram para a floresta. "Eu pulei," disse Mercy, "sem saber se eu seria capaz de andar depois ou mesmo se eu iria morrer". Dezenas de outras meninas também escaparam, mas, um número que passa de 200 ainda está nas mãos dos radicais. O líder dos militantes disse que todas haviam se convertido ao islamismo e seriam vendidas "no mercado" como escravas. O sonho de Mercy, agora, é se tornar médica. Aprender uma nova língua e uma nova cultura – basquete, hóquei. A menina confessa que ama e sente falta de suas amigas – suas irmãs – ainda estão sendo mantidas em cativeiro, mas ela pede misericórdia para os homens que as têm maltratado. "Na Bíblia, Deus diz que pode conversar com as pessoas, mesmo em seus sonhos. Eu oro para que esses homens encontrem a Deus, sejam perdoados e parem de fazer o que estão fazendo." Sua fé em Jesus permite que Mercy sorria, apesar das dificuldades. Fonte: Portas Abertas

Calorosamente recebida em seu primeiro dia de aula em um país diferente, Mercy Paul, de 18 anos, sorri empolgada – sua expressão não revela sinal algum de tudo o que ela viveu no norte da Nigéria. Mercy começou uma nova vida em um colégio interno em Canyonville, Oregon.

Apenas sete meses atrás, ela foi uma das 276 meninas, em sua maioria cristãs, sequestradas por terroristas islâmicos do grupo radical Boko Haram. “Não havia nenhuma maneira de fugir”, diz ela. “Eles nos disseram que iriam nos matar.”

Mercy conta como os terroristas atacaram a escola, obrigaram as meninas a entrarem nos caminhões e as conduziram para a floresta. “Eu pulei,” disse Mercy, “sem saber se eu seria capaz de andar depois ou mesmo se eu iria morrer”.

Dezenas de outras meninas também escaparam, mas, um número que passa de 200 ainda está nas mãos dos radicais. O líder dos militantes disse que todas haviam se convertido ao islamismo e seriam vendidas “no mercado” como escravas.

O sonho de Mercy, agora, é se tornar médica. Aprender uma nova língua e uma nova cultura – basquete, hóquei.

A menina confessa que ama e sente falta de suas amigas – suas irmãs – ainda estão sendo mantidas em cativeiro, mas ela pede misericórdia para os homens que as têm maltratado. “Na Bíblia, Deus diz que pode conversar com as pessoas, mesmo em seus sonhos. Eu oro para que esses homens encontrem a Deus, sejam perdoados e parem de fazer o que estão fazendo.”

Sua fé em Jesus permite que Mercy sorria, apesar das dificuldades.

Fonte: Portas Abertas

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