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Membros de Igreja Batista são acusados de crime eleitoral durante as eleições

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Uma promotora eleitoral conseguiu que uma juíza autorizasse a apreensão do material evangelístico que o grupo distribuía

Batistas são acusados de crime eleitoral durante as eleições
Membros da igreja entregavam material evangelístico durante a eleição

Uma igreja resolveu fazer um projeto de evangelismo durante as eleições do último domingo (5) entregando folhetos aos eleitores. Porém, uma promotora conseguiu que a Justiça autorizasse a apreensão do material alegando “crime eleitoral”.

O caso aconteceu em Glória de Dourados, no Mato Grosso do Sul, e atingiu os fiéis da Igreja Batista da cidade, inclusive gerando intimação ao pastor Luiz Gomes de Sousa.

O material distribuído pelos evangélicos trazia a mensagem: “Vote em Jesus Cristo para governar sua vida – Nenhum candidato se compara a Ele” tendo em seu conteúdo algumas promessas bíblicas dadas aos que creem em Deus.

Os evangélicos se espalharam pela cidade para entregar os folhetos nas escolas onde estava acontecendo as eleições. Por volta das 13h a Juíza Eleitoral Kelly Gaspar Duarte Neves mandou apreender o material, depois de ser procurada pela representante do Ministério Público Eleitoral, a promotora Juliana Martins Zaupa.

O pastor foi chamado para prestar esclarecimentos e se mostrou indignado com a acusação de que estava ferindo a lei eleitoral. “Trata-se de um trabalho de evangelismo realizado pela Igreja, aproveitando exatamente a data das eleições para propor uma reflexão ao eleitor. Nosso pessoal não provocou aglomeração, não fez apologia à candidatura humana”, disse ele.

Os fiéis estavam vestidos com a camiseta da seleção brasileira com os dizeres “nossa paixão vai além do futebol” e a apreensão do material foi vista com pesar pelo pastor.

“É muito triste que as autoridades legalmente constituídas, e que deveriam garantir o nosso direito, sirvam exatamente para o contrário”, afirmou Gomes de Sousa.

Quando o material foi apreendido 75% dele já havia sido entregue e agora o restante dos folhetos serão guardados para os próximos eventos. “A Igreja continuará a levar a sua mensagem; outras eleições ou datas comemorativas virão, e todas elas serão aproveitadas”, finalizou o líder religioso.

CPADNews

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