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Ateus se movem contra capelão de time de futebol universitário por gerar ‘avivamento’ na equipe

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Ateus se movem contra capelão de time de futebol universitário por gerar 'avivamento' na equipe
O time universitário Auburn Tigers em ação durante um jogo recente. (Foto: Facebook/Auburn Tigers)


Ataque à fé – Segundo comunicado do grupo ateísta Freedom From Religion Foundation (Fundação Liberdade de Religião, em tradução livre), “os jogadores estão sendo batizados, transportando Bíblias e usando colares com cruz de madeira” depois que Chette Williams, capelão do time Auburn Tigers, foi nomeado pelo ex-treinador Tommy Tuberville, em 1999.

Um grupo de ateus está se movendo para retirar a capelania cristã de um time de futebol na Universidade de Auburn, no Alabama (EUA) por causa do “avivamento espiritual” que está acontecendo no grupo.

Segundo comunicado do grupo ateísta Freedom From Religion Foundation (Fundação Liberdade de Religião, em tradução livre), “os jogadores estão sendo batizados, transportando Bíblias e usando colares com cruz de madeira” depois que Chette Williams, capelão do time Auburn Tigers, foi nomeado pelo ex-treinador Tommy Tuberville, em 1999.

O grupo alegou que a posição de Williams é inconstitucional e promove a discriminação religiosa. Outro argumento dos ateus é que as capelanias cristãs em programas de futebol de universidades públicas, como em Auburn, são ilegais.

Em uma carta à Jay Gogue, presidente da universidade, o grupo disse: “Não faz diferença se o capelão não é oficial, se não é patrocinado pela escola ou se é um voluntário, porque os capelães têm acesso às equipes como um meio de os treinadores imporem a religião, que geralmente é o cristianismo, em seus jogadores”.

O grupo observou que Williams batizou cerca de 50 jogadores da equipe. “Nenhum atleta universitário deve ser batizado como parte de um programa de esportes da universidade pública, ou ser colocado na posição sentimental de que eles têm que orar para jogar”, disse Annie Laurie Gaylor, presidente da fundação ateísta.

Williams defendeu bravamente o seu papel na equipe, dizendo, em comunicado, que ele tem trabalhado duro para motivar os jogadores, levando-os em oração.

“Eu nunca havia percebido o impacto nos jogadores pelos momentos de oração em campo, até que um calouro se levantou na sala da equipe de oração, em 2006, e disse: ‘Você foi um dos meus heróis na escola. Eu o acompanhei todas as semanas, e os meus companheiros e eu o imitávamos no campo, fazendo as conexões em campo e orando depois de marcar um touchdown'”, relatou Williams.

O grupo por trás da Auburn War Wagon está apoiando Williams. “Estamos com o Rev. Chette Williams, que serve como o capelão da equipe, e queremos agradecê-lo por tudo que ele faz! Recentemente, o Freedom From Religion Foundation pediu ao Auburn para remover o capelão. A War Wagon quer mostrar seu apoio a um homem que está firme em sua fé e ajuda os outros a fazer o mesmo”, postou o grupo em sua página no Facebook.

Fonte: Portal Guiame

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